Muitos empreendimentos têm deixado de lado a portaria presencial em prol de soluções que ofereçam mais segurança e agilidade nos serviços prestados aos moradores. Nesse sentido, a questão que se apresenta é: como viabilizar financeiramente a portaria remota no seu condomínio residencial.
Em um país com índices elevados de roubos em condomínios, é importante que o síndico considere não apenas o lado financeiro, mas também os impactos que soluções como a portaria remota podem trazer para funcionários, prestadores de serviço, visitantes e moradores.
Neste artigo, veja como a portaria remota impacta financeiramente no condomínio e como viabilizá-la. Boa leitura!
Portaria remota x portaria presencial
Os custos para a adoção de uma portaria remota dependem de uma série de fatores, como a região e o porte do condomínio. Embora o valor possa parecer excessivo para a realidade de condomínios menores, é importante considerar a economia que a solução proporciona a médio e longo prazo e as melhorias que os condôminos viverão.
Para que uma portaria presencial funcione 24 horas por dia, é necessária a contratação de ao menos quatro funcionários, revezando-se em turnos, para a realização do serviço. Isso traz custos elevados ao condomínio, que deve arcar com o salário de cada colaborador e com todos os encargos e tributos previstos na Lei.
Todos esses fatores podem tornar o passivo trabalhista muito elevado, levando condomínios a apresentarem déficit mensal e terem de buscar formas para cortar despesas e reduzir custos para viabilizar financeiramente suas operações.
Em contrapartida a esse cenário, as soluções de portaria remota proporcionam uma economia considerável desses custos para o condomínio, impactando positivamente a parte financeira e a operacional.
Com isso, muitos empreendimentos conseguem aliviar as contas, o que proporciona outras melhorias e, em alguns casos, até mesmo a redução da taxa condominial mensal.
Fonte: superlogica